Cibercriminosos e compras online

Todos nós, a dada altura, recebemos um e-mail de um príncipe estrangeiro que nos quer fazer milionários mas que, inexplicavelmente, precisa de uma transferência nossa de antemão para a obter. Ou ouvimos a história de alguém que, depois de enviar dinheiro para o seu parceiro on-line para finalmente se encontrar fisicamente, ficou sem parceiro e sem dinheiro.

Embora tenhamos aprendido o suficiente sobre o funcionamento da Internet e o uso que os criminosos informáticos fazem do isco para obter acesso às nossas contas, não os conhecemos a todos, nem todos eles são tão óbvios como pensamos. 

Além disso, os cibercriminosos aprenderam que onde podem obter o dinheiro real é através de empresas, que tendem a ter contas maiores do que as dos indivíduos.

Empresas visadas por cibercriminosos

Fomos avisados neste artigo em Maio: a cibercriminalidade cresceu na sequência da pandemia e espera-se que cresça a 100% em Espanha até ao final do ano.

Os especialistas salientam que os cibercriminosos não se dirigem apenas a indivíduos: eles têm-se concentrado nas grandes empresas e nas PMEs. De facto, uma grande parte destes ataques cibernéticos são dirigidos a pequenas e médias empresas.

Por conseguinte, no caminho para a digitalização das empresas, devemos rodear-nos de especialistas em cibersegurança e ter ferramentas que tragam segurança à nossa empresa e confiança aos nossos clientes.

O aumento das vendas em linha e também da cibercriminalidade

Na sequência da digitalização forçada causada pela pandemia, registou-se um aumento dos esquemas de phishing, o método de obtenção de informações sensíveis como, por exemplo, informações sobre cartões de crédito.

Uma das tarefas que devemos empreender na digitalização dos nossos processos é também a formação dos empregados da nossa empresa em medidas de segurança online. Estas formações dão aos utilizadores as ferramentas para identificar situações que põem a nossa empresa em risco.

Fraude de identidade, o ponto fraco das transacções em linha (excepto em B2B Safe)

De todos os tipos de cibercrime que temos, a fraude de identidade é a mais comum e a mais fácil de cair.

Na fraude de identidade, o infractor imita um indivíduo ou empresa, seja a partir de um website fraudulento, de um Marketplace como os acima mencionados, ou enviando-nos emails e mensagens.

Neste sentido, não é necessário utilizar a engenharia social para obter informações sensíveis da vítima: só por sermos apanhados um pouco distraídos ou por fazermos mil coisas ao mesmo tempo, podemos clicar num link sem nos apercebermos de que é fraudulento.

No B2B Safe verificamos a identidade dos fornecedores e compradores para evitar este tipo de fraude, e utilizamos tecnologias como a autenticação biométrica para aumentar a nossa segurança.

Ainda não se inscreveu no B2B Safe? É gratuito, e não cobramos comissões de venda para que o preço seja o que deveria ser.